
Esta síndrome, na maioria das vezes, surge em pessoas que já têm uma predisposição genética, ao ter outros familiares que tiveram ou que têm diabetes, por exemplo.
Entretanto, ela pode se desenvolver mesmo em pessoas que não têm este risco, devido a hábitos de vida que predispõem ao desarranjo do metabolismo, como obesidade ou aumento do volume abdominal, alimentação com excesso de carboidratos, sedentarismo, pressão alta ou aumento do colesterol e dos triglicerídeos.
Além disso, alterações hormonais, principalmente na mulher, também podem aumentar as chances de desenvolver resistência à insulina, como acontece em mulheres que têm síndrome do ovário policístico, ou SOP. Nesta mulheres, as alterações que levam ao desequilíbrio menstrual e aumento de hormônios androgênicos, também causa desregulação do funcionamento da insulina.
A resistência à insulina pode ser detectada pelo exame de sangue, onde se observa o aumento dos níveis de glicose sanguínea, principalmente após as refeições ou em jejum.
Os exames de rotina são muito importantes para identificar essa e outras doenças, assim como acompanhá-las, em casos de diagnósticos já precisos.
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