Analistas políticos do sul do Estado têm avaliado que a situação eleitoral em Anchieta caminha para um quadro de reeleição do prefeito Fabrício Petri (PSB). A pouco mais de um mês do início da campanha, Petri apresenta gestão bem avaliada no município.
A tragédia que se abateu sobre a Samarco (maior geradora de impostos e empregos em Anchieta) praticamente fez com o prefeito voltasse a gestão, eminentemente, para a geração de empregos. A aposta em diversas obras no município fez com que
as empreiteiras aumentassem sensivelmente o número de contratações amenizando, assim, o clima de caos com o problema acontecido com a Samarco.
O empenho de Petri para a volta das atividades da Samarco também foi importante. As reuniões com a Diretoria da Vale deve garantir a volta de cerca de mil empregos para Anchieta.
Renato Casagrande
Outro fator de visibilidade positiva de Fabrício Petri foi a aproximação com o governador Renato Casagrande (PSB). Muito bem avaliado nacional e internacionalmente em relação ao combate à Covid-19, causado pelo novo coronavírus, o governador foi reconhecido como o melhor gestor estadual no combate à Covid-19, entre elas, a Organização Não-Governamental (ONG) Transparência Internacional Brasil, que conferiu a Casagrande nota máxima na avaliação sobre transparência das informações sobre contratações emergenciais durante à pandemia.
Adversários e Câmara Municipal
Os adversários de Fabrício Petri, no pleito devem ser o ex-prefeito Marquinhos Asaad (PROS) e o vereador, bem avaliado, Geovani Mengueli (Avante).
Da atual Legislatura, aparecem com chances de reeleição, o atual presidente da Casa, Cléber Pombo (PSD) e Beto Caliman (PSD), Tereza Mezadre (PSB), que já vai para o quarto mandato e Renato Lorenzini (PSB), reforçando a importância da influência do governador.
FONTE: PORTAL SBN