A delegação japonesa pôde conhecer mais sobre os mecanismos de incentivo econômico capixaba e sobre o funcionamento das instituições no Estado. Para o diretor-presidente do Bandes, Munir Abud de Oliveira, o estreitamento institucional permite ao Espírito Santo ampliar as relações diplomáticas, podendo desenvolver cooperação comercial e cultural com os japoneses.
O diretor de Negócios do Bandes, Marcos Navarro, destacou que o Estado tem o papel de buscar novos negócios que possam acelerar o desenvolvimento econômico capixaba. “A visita da delegação japonesa é importante do ponto de vista do estreitamento das relações institucionais a partir da perspectiva de divulgação das potencialidades de nossa economia e de uma futura atração de empreendimentos estratégicos para o Estado. Todo este trabalho se dá em sintonia com o propósito do Governo, que é promover o desenvolvimento sustentável, com melhora das condições de vida da população capixaba”, pontuou.
Com uma gestão organizada e indicadores socioeconômicos atrativos, o Estado do Espírito Santo tem se destacado no país pela gestão equilibrada e eficiente. O secretário de Estado de Inovação e Desenvolvimento, Ricardo Pessanha ressalta que o Governo do Estado tem buscado estreitar relações também com o mercado internacional visando à atração de novos negócios. “Desenvolvemos um trabalho ativo de prospecção de projetos e temos nos aproximado de outros países, como o Japão, Estados Unidos, Itália e outros. A iniciativa tem motivado a troca de experiências, de boas práticas, a expansão de relações comerciais e geração de oportunidades para os capixabas”, disse Pessanha.
O Japão é a terceira maior economia do mundo, ficando atrás apenas dos EUA e da China. É a segunda maior nação em produção de conhecimento científico, apresentando bons indicadores de desempenho de inovação. Como características de sua economia, o Japão destaca-se pela produção e exportação de veículos, equipamentos eletrônicos e artigos de informática. Além destas áreas, a metalurgia, siderurgia e produção naval também são destaques econômicos. O país é um grande exportador de produtos industrializados e importador de commodities, produtos de origem agropecuária ou de extração mineral.
Por Ana Luiza Freitas / Gabriela Galvão / Larissa Linhalis / Bárbara Deps Bonato / Wilson Igreja Campos