Em tempos sombrios diante da pandemia provocada pelo Covid-19, abalando os alicerces socioeconômicos de todo o planeta, boas notícias sempre são bem-vindas para levantar a autoestima.
Na contagem ‘progressiva’ para o início de suas atividades, previstas para junho deste ano (2020), o Porto Central segue passando pelas etapas definidas para sua implantação, principalmente no que se refere ao meio ambiente.
A questão ambiental é um dos principais pontos observados no megaprojeto portuário.
Trabalhando para atender as condicionantes estabelecidas junto ao IBAMA e demais órgãos ambientais, a empresa deu início à construção de um viveiro temporário, destinado ao recebimento e processamento de sementes colhidas na área da obra e em seu entorno. A ideia é produzir mudas para garantir a perpetuação das espécies da flora local, que será replantada, recompondo áreas sem nenhuma cobertura vegetal, definidas pelo Ibama, como forma de compensação ambiental.
A empresa Vargas Multiservices ficará responsável pela edificação do viveiro, assim como da captação do material oriundo do Subprograma de Resgate de Germoplasma. Ela foi contratada pel Porto Central ao custo de pouco menos de R$ 300 mil, com o objetivo de desenvolver o programa de preservação das espécies vegetais nativas da região.