Os feitos do COVID-19 na economia global são de conhecimento público e notório. Seus efeitos estão visíveis na saúde e na economia de todo o planeta. No dia 11 de março de 2020, a pandemia foi declarada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e, daí por diante todos conhecem a história. E quais efeitos no mercado imobiliária? Principais sentidos foram a falta de liquidez (retração da demanda compra e locação) e os abalos nas relações contratuais, em especiais dos contratos de alugueis. A paralisação da economia reflete no mercado imobiliário, mas comprova que, diante das demais opções de investimento (ações, fundos, poupança, ouro, dólar, etc.), mais uma vez a segurança neste investimento é destacada. A pandemia vai passar e quem tem imóveis na carteira conseguirá manter sua reserva de valor. Quem tinha ações, até mesmos das blue chips – termo usado para se referir a ações que se acredita serem seguras – se viram diante de uma montanha russa com o sobe e desce da bolsa e das cotações. O dólar oscilou como nunca. As ações nem se fala. Quedas exponenciais fizeram disparar por vezes o circuit breaker – paralisação dos negócios na Bolsa de Valores quando seu principal índice cai mais do que um certo limite. E os imóveis? Estamos enfrentando uma pandemia, não um terremoto. Portanto, estão lá, com seus valores preservados e retomarão em breve com força total.