Muitos acham que fazer sexo é característica da juventude — quando muito da maturidade — e que a atividade sexual inexiste a partir de determinada faixa etária.
Em geral, admite-se que nos homens, lá pelos 60 ou 70 anos, ela declina e, depois, desaparece de vez.
Em relação às mulheres, a crença é que o fenômeno seja ainda mais precoce. A moral vigente durante séculos reforçou o mito de que o momento da menopausa e a consequente perda da capacidade de gerar filhos marcavam o fim do interesse sexual feminino.
Hoje, já existe a comprovação de que esses conceitos estão completamente equivocados. Do ponto de vista médico, o papel da sexualidade após os 60 anos é de fundamental importância para a saúde física e psíquica de homens e mulheres mais velhos.
Qualquer disfunção nessa fase da existência merece ser avaliada com cuidado, porque pode ser sinal indicativo de outros problemas de saúde, como o diabetes e a hipertensão.
Por Instagram Labor Vida