Toda dor funciona como um alarme de incêndio, ela indica que determinada região do organismo não está funcionando bem. Na fibromialgia, esse alarme dispara sem necessidade e ativa todo o sistema nervoso, fazendo a pessoa sentir ainda mais dor.
Por não ter causa inflamatória, mecânica ou orgânica, a doença não é diagnosticada por exames. Nesse caso, é necessário que o médico avalie o histórico de vida do paciente e descarte outras doenças semelhantes.
É preciso ficar alerta quando houver:
Presença de dor crônica generalizada por mais de 3 meses, que atinge as partes acima e abaixo da cintura, os lados direito e esquerdo do corpo e pelo menos uma parte da coluna.
Dor difusa:você não consegue apontar pontos específicos de dor, a impressão é que tudo dói intensamente.
Sono pouco reparador. Você dorme, mas se sente cansado o tempo inteiro.
Embora seja uma doença crônica, há diversas medidas que podem controlar os sintomas da fibromialgia. Elas incluem medicamentos para alívio da dor (que atuam estimulando os inibidores de dor no sistema nervoso central) e melhora do sono, atividade física regular, redução de estresse e até terapia, já que a doença pode causar um grande impacto emocional e na qualidade de vida.
Se você se identificou com os sintomas, consulte um médico.
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