público da Bienal Rubem Braga 2022 tem até esta sexta-feira, 27, para prestigiar a esquete teatral “Konexão Rubem Braga”, espetáculo promovido pela BRK em parceria com a Dona Música Produções Culturais e Comunicação. Devido à instabilidade no tempo, as apresentações, que seriam realizadas na área externa da Casa dos Braga, foram transferidas para o Centro Operário de Proteção Mútua, no centro de Cachoeiro de Itapemirim.
As encenações são abertas ao público e ocorrem em dois horários, às 9h e às 13h. A esquete foi criada exclusivamente para a Bienal Rubem Braga 2022, contando a história de três personagens: Madame Bafón, Palhaça Limpinha e MC Fão, que buscam a solução para um misterioso acidente, causador de uma enorme sujeira e fedor.
Cheia de aventura, música, humor e informações, a primeira apresentação da esquete ocorreu na segunda-feira, 23, na Escola Estadual de Ensino Fundamental Santa Cecília, no bairro Santa Cecília. Na terça, 24, quem recebeu o espetáculo foi o Instituto de Pesquisas Educacionais (IPE), no bairro Campo da Leopoldina.
“Fizemos um espetáculo totalmente interativo, conversando a todo momento com o público durante as apresentações. As crianças amaram e interagiram muito, o que indica que acertamos na linguagem”, afirma a atriz e gestora da Dona Música Produções Culturais e Comunicação, Ivny Matos. A produtora cultural acrescenta que a esquete vem agradando a todas as idades. Nesta quarta-feira, 25, com o início das apresentações abertas ao público, no Centro Operário de Proteção Mútua, a esquete reuniu cerca de 150 pessoas no total.
A coordenadora da Casa dos Braga, Raquel Gariolli da Silva, destaca que a esquete teatral promovida pela BRK tem sido de grande importância por complementar a visita guiada que acontece dentro do Museu Casa dos Braga e por despertar no público a criatividade de explorar o lúdico e a imaginação.
Para a coordenadora da Comunicação e de Responsabilidade Socioambiental da BRK, Rosa Malena Carvalho, a iniciativa também desperta o senso de pertencimento e a conexão do público com o meio ambiente, de modo participativo e divertido. “Procuramos estar alinhados aos propósitos da Bienal de refletir sobre a questão ambiental e celebrar a memória de Rubem Braga”, conclui.
Por Rita Diascanio / Rosa Malena Carvalho